terça-feira, 30 de janeiro de 2007

Tubbie Delice!



Suspeito que os Teletubbies têm imagens subliminares que fixam o olhar dos bebés ao écran.
A Mathilde adorava. A Manon adora.

Achei durante muito tempo que era um entretenimento desinteressante e mesmo um pouco palerma. Decidi-me a ver com a Mathilde, tinha ela menos de um ano, já que era o programa televisivo antes de dormir e ela se mostrava tão interessada.
Acabei por me render e hoje acho imensa graça aos bonecos. São giros, queridos, amigos, parecidos mas diferentes, educativos, coloridos, uns amores. Ensinam coisas novas todos os dias, repetem activamente conceitos fáceis que ajudam à memorização e aprendizagem para além de fomentarem a curiosidade, a amizade, a inter-ajuda e o contacto carinhoso com os seus grandes abraços (gros calîn!! - não sei como dizem em português porque sempre vi em francês e uma vez há muito tempo, ainda sem Mathilde nem Manon, em catalão - estranhíssimo os Teletubbies em catalão - em casa de uns amigos em Barcelona, os filhos bebés deles também ficavam pregados à TV))

A Manon vai pelo mesmo caminho. Não liga à televisão mas Tinky Winky, Dipsy, Laa-Laa e Po concentram a sua atenção durante meia-hora seguida.

Há qualquer coisa que provoca este fascínio imediacto, subliminar só para bebés.
Ou então Anne Wood e Andrew Davenport, que criaram na Ragdoll Productions, os Teletubbies para a BBC, tiveram uma intuição certeira.

Ah! E tem um sol absolutamente delicioso com um bebé que ri o tempo todo. E um aspirador chamado No-No, coelhos verdadeiros, flores, uma casa espacial, um cata-vento emissor de ondas televisivas e fazem Tubbie Toasts e Tubbie Delices cor-de-rosa.

Pensando melhor, a Mathilde adorava (ainda vê de vez em quando mas tem interesses mais diversificados na actualidade ;)), a Manon adora e eu adoro. Se calhar há mensagens subliminares para adultos também...

segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

Contentamento :)


"Isto de estar em pé e andar é das melhores coisas do mundo! O que eu queria mesmo era andar sem ter de me agarrar a nada... será que falta muito?"

(parece-me que ainda falta um bocadinho Manon, mas já faltou mais, qualquer dia corres como a Mathilde e ninguém mais te agarra :))

quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

Como peixe na água, ou quase


Quando a Mathilde nasceu, amantes da água e das múltiplas actividades desportivas que permite, pensámos logo em pô-la em contacto com o meio aquático assim que possível e autorizado ou seja, a partir dos 4 meses.
Por razões várias acabámos por entrar com ela numa piscina aos 6 e não demos seguimento ao processo por indisponibilidade de tempo, a natação para bebés passa-se em horários difíceis de compatibilizar com os nossos.

No Verão passado, durante Junho e Julho, como ela já era mais crescida, descobrimos um horário possível e experimentámos novamente.
A reacção foi animada, adorava a piscina mas no entanto não se aventurava a largar-nos um segundinho e água na cara era algo que a incomodava sobremaneira. Lá mergulhava a cabeça por grande favor de quando em vez, tendo obtido uma média de, vá!, 2 "gorgulhos"/mês ou seja, 4 durante o período de ensaio referido.

Quando este ano nos foi dada a oportunidade dela ir à natação com a creche apesar de ser a mais pequenina do grupo, aproveitámo-la logo.

O efeito de grupo é maravilhoso, quando o objectivo é positivo, claro, que para o disparate também funciona muito bem.
Ao fim de 2 aulas, já ela andava de braçadeiras pela piscina toda e na semana seguinte apenas de esparguette/chouriço ou lá como aquelas coisas delgadas e compridas, também usadas na hidro-ginástica, se chamam. Em francês chamam-se frites, como as batatas fritas aos palitos. O mais espantoso para nós é ter começado a mergulhar a cabeça sem drama aparente.

Queríamos muito ir espreitá-la mas não ousámos fazê-lo mais cedo porque temíamos que se recusasse a ir para dentro de água devido à nossa presença ou nos quisesse com ela dentro da piscina ou que se lembrasse de ter algum receio e a aula não corresse bem.

Já há algumas semanas que a Mathilde nos pedia para a irmos ver à natação. Fomos hoje.
Ela ficou tão contente mas tão contente e passou a aula toda com um sorriso tão aberto que se fartou de engolir pirolitos :)

Ficámos abismados, eu nem imaginava que ela estava tão à vontade dentro de água e que já fizesse tantas coisas. Muito destemida e despachada, tão engraçada!
Mostrou-nos as habilidades que nos contava há meses e pediu-nos um beijinho lá pelo meio.
Escusado será dizer que passámos meia hora a dizer "Bravo Mathilde! C'est bien chérie! Boa Mathilde! Muito bem!"

Estou bastante babada hoje, mesmo, mesmo.

domingo, 21 de janeiro de 2007

Gira!



- A Manon é a Barbotine. E eu sou a Barbabelle.

Claro, uma coquete destas não podia ser outra personagem da família Barbapapa :)

sábado, 20 de janeiro de 2007

Quase, quase...



A Manon está prestes a gatinhar, e já anda um bocadinho sozinha com apoio.
Como diz a Mathilde quando a vai acordar de manhã, Manonzinha querida!

terça-feira, 16 de janeiro de 2007

"Hello!"



Na creche das meninas, há aulas de inglês para os mais crescidos. Ontem a Mathilde quis ir assistir e foi. Saíu de lá a cantar:"Hello! Hello!" com a melodia dos anões da Branca-de-Neve.
No carro,o pai perguntou-lhe o que tinha aprendido e ela:
- Daddy!
Quando chegou a casa eu perguntei-lhe também e ela:
- Mummy!
E lá continuava com a nova cantoria, abanando o braço como quem diz olá: "Hello! Hello!"

Quando ia a entrar no banho repetiu:
- Mummy! Daddy!... Como na Peppa Pig!
(uns desenhos animados ingleses falados com pronúncia muito muito british e onde "Mummy" e "Daddy" são expressões frequentes)

Adoro esta cabecinha! Adoro!

Sopinha de letras


Um dos livros da colecção "Matilde" é "Matilde descobre as letras".
Começa por explicar que as letras fazem parte de uma família de 26 (K, W e Y incluídas) que se chama abecedário e continua mostrando como servem para escrever palavras que estão por todo o lado, nos livros, nas legendas de desenhos, nos jornais e nas revistas, nos rótulos dos produtos do super-mercado, nas folhas de presença da escola, nos recados que os professores enviam aos pais, etc.
Um dos desenhos mostra a Matilde a olhar para um letreiro horizontal por cima de uma porta - FARMÁCIA.

No fim-de-semana, durante um passeio passámos por uma farmácia cujo letreiro, na vertical, brilhava a néon verde.
A Mathilde olhou e:
- Farmácia! Olha mamã! Como no livro da Matilde e das letras!

Tínhamos passado por vários letreiros, várias lojas, ela nem sabia que aquela era uma farmácia, ela nem sabe o que é ou para que serve uma farmácia. O letreiro estava na vertical e não na horizontal como no livro e, sobretudo, ela NÃO SABE LER!

Suponho que terá memorizado o desenho das letras, mais ou menos a ordem, sei lá, alguma coisa se passou naquele cérebro que fez com que ela relacionasse as duas coisas. O que é certo é que no livro o único letreiro que aparece (a preto) é o da Farmácia e ela só indicou a mesma ao vivo e a cores, a verde néon para ser mais precisa.
Fiquei abismada.

E depois acrescentou:
-Olha papá! Um M de Mathilde!
Isso já não nos espanta, o M ela conhece há muito tempo, M de Mathilde, de Manon, de Maria, de Mamã. O Pai queixa-se. E ela encontra sempre um X para lhe dizer que é o X do seu nome, Xavier.

Mas... Farmácia????

domingo, 14 de janeiro de 2007

SAPERLIPOPETTE!

"Bom dia", "boa tarde", "se faz favor", "obrigada","desculpa", "bonjour", "s'il te plaît", "merci", "pardon" são expressões do dia-a-dia da Mathilde desde muito pequenina. Insistimos sempre muito nelas e, sem grande esforço, saiem-lhe naturalmente.
Agora até "com licença" e "de nada" ela coloca contextualmente deixando-me de boca aberta por vezes.
Uma que me faz sempre sorrir é "Desculpa lá mamã!"

Quando começou a falar de forma mais compreensível que o simples palrar e a repetição de sílabas um pouco ao acaso, sempre que pedia qualquer coisa ao pai, a deixa era sempre: Plaît-plaît-plaît!; e a mim: Foch-lô-lô-lor!
Lembro-me que até fazia uma espécie de vénia oriental, inclinando a cabeça e o tronco um bocadinho para diante o que dava um tom mais decidido ao pedido.

Assim como os bons hábitos de educação se aprendem cedo, também o calão e les gros mots não escapam a estas esponjinhas ávidas de vocabulário.
O mais cómico é que se nos foge um palavrão, a Mathilde não o repete, parece até nem lhe ligar mas mais tarde, por vezes dias ou mesmo semanas depois, ela usa-o e em completa sintonia com o momento. Por exemplo, deixa cair algo, tenta uma proeza que não lhe sai de feição e pumba!, lá sai um "mède!" que nos provoca um risinho que tem mais de nervoso que de juízo de graça. Aconteceu só duas ou três vezes em mais de um ano mas, para que a coisa não se repita, andamos a tentar substituir uma ou outra palavrita vernácula por expressões como: "Saperlipopette!" ou "Bolas! Bolas! Bolas!"

Hoje dei com ela a tentar arrumar um jogo numa caixa e perante umas peças que caíam levantou as mãos virando as palmas ao céu e indignada exclamou:
- Ai! Que chatice! Mas que grande chatice! Então?!

:D

É assim mesmo, Mathilde! Saperlipopette! Mas que coisa!

Progressos

A Manon já diz adeus, abana a mãozinha papuda e faz um ar de marota.
A Manon dá estalinhos com a boca.
A Manon diz "papá" e "mamã" e nunca se engana a chamar-nos.
A Manon está tão gira que apetece comê-la!

A Mathilde já abre a porta do frigorífico (que é muito alta), tira o pacote do leite dela, abre e deita no biberon.
A Mathilde já fala muito articuladamente em português.
A Mathilde já fala de forma bastante perceptível em francês.
A Mathilde está tão gira que apetece abraçá-la e não a largar mais.

sábado, 13 de janeiro de 2007

Totalidade



Se fosse possível definir o que a Manon significa para mim, o nome dela viria na sequência do pronome indefinido - tudo.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2007

A Lilly



Um sucesso esta bebé Lilly!
A Mathilde delira. Dança como se não houvesse amanhã. Pede a toda a gente para dançar com ela. Leva o cd para a creche e põe todos a dançar.

A Manon desata a rir. As bochechas ganham proporções desmesuradas. Abana-se toda. Tudo ri, a boca, os olhos, os braços, as pernas.

É a banda sonora cá de casa, actualmente.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

O Natal, esse exagero!


Mathilde - Natal 2004



Manon - Natal 2006


É sempre a mesma coisa. Ai! Que não vamos comprar muitas coisas! Ai! Que mesmo que compremos muitas coisas vamos guardá-las e damos ao longo do ano! Ai! Que os miúdos, às tantas, não ligam nem a metade! Ai! Que é sempre um exagero!

E foi.
A avó materna - vovó - comprou uma loja inteira de brinquedos.
A avó paterna - mamy - comprou metade de uma loja e um clube de dvd's.
Nós fomos mais moderados mas ainda assim não o bastante.
Os amigos e restante família fizeram o resto.
Resumindo, uma orgia de prendas tal que parecia que tínhamos 10 crianças em casa. Até me senti um pouco mal com o exagero.
A minha mãe diz que enquanto se puder, faz-se, e que se para o ano não se puder, pelo menos elas terão boas recordações de anos em que se pôde. E eu acabo por concordar.

Satisfaz-me o facto da Mathilde brincar com tudo mas mesmo tudo. Ver os livros todos, os filmes todos, jogar os jogos todos, descobrir rapidamente as potencialidades dos brinquedos e não se desinteressar. A curiosidade é manifesta e não desperdiçada. As roupas também lhe interessam e muito, é uma coquette.

A Manon, tão pequenina, pareceu achar graça ao Natal e à confusão das prendas. Interessou-lhe, claro, os embrulhos e os laços, como à irmã há 2 anos. E já mexeu e brincou com os presentes todos também.
Com a Manon fomos bem mais comedidos porque ela tem vindo a herdar o património da irmã mas o interesse parece ser muito semelhante ao da Mathilde. Acaba por pegar em tudo e sobretudo morder tudo, santa fase oral!

Foi um natal prendado e bonito. O natal é das crianças, de facto.

A Mathilde acha que!

Acho que não.
Acho que está ali.
Acho que dá.
Acho que não dá.
Acho que a Manon não quer dormir.
Acho que o papá chegou.
Acho que a mamã vai trabalhar, acho...

É a nova da Mathilde, acho que isto e aquilo.
Opinativa a minha criança, 2 aninhos, 10 réis de gente, e já acha!

Pulguinha atómica


A Manon está eléctrica.
Não pára 2 segundos.
Quer andar, quer andar, quer andar. Só a posição erecta lhe agrada neste momento. Está de pé uma hora de seguida se a deixarmos e sem aparentar qualquer esforço ou cansaço.
E palra, palra, palra. É mulher, claro.
E ri-se, ri-se, ri-se, uma bem disposta.
E, se sentada, atira-se para a posição de gatas e tenta arrastar-se sem êxito.

A música desenha-lhe um sorriso de orelha a orelha e os pés abanam sem vacilar, parece que bate palmas com os pés, bate plantas portanto.

É linda, linda, linda!!

segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

Uma pata e 4 patos


Gosto muito de um jardim em Cascais.
É um espaço grande cheio de patos, cisnes, galinhas, gansos e pavões em liberdade. Tem baloiços e escorregas, muitas árvores, muitas flores, dois lagos, uma biblioteca infantil e juvenil, um cafézinho, um museu, um castelo (pelo menos chamo-lhe assim), muitos recantos, muitas possibilidades para estar como nos apetecer estar quando lá vamos.

Estou nesse jardim muitas vezes, atravesso-o simplesmente ou passeio a preguiçar, adoro uma preguicita de vez em quando.

Vamos lá quase todas as semanas.

A meio do mês passado, uma pata teve patinhos. A Mathilde ficou maravilhada e andou quase uma hora atrás deles e nós atrás dela.
Dava vontade de trazer um para casa.

domingo, 7 de janeiro de 2007

Boule et Bill



Quando eu era pequenina adorava ver os livros da minha mãe. Suponho que muitos miúdos se fascinam com o mesmo.
A Mathilde interessou-se cedo pelos nosso livros. Primeiro os meus do Noddy, sim que quando eu era pequenina o Nodi era Noddy, a ursa Teresa era a ursinha Tété, o Orelhas era o Orelhas Grandes, não existia a boneca Dina nem a macaca Marta e os livros eram livros de texto com bonecos pelo meio.
Não tenho muitos, a colecção contava com 24, julgo, e eu só tenho 6 ou 7. Não me interessou muito o Noddy, percebi isso agora quando verifico que li quase todas as colecções da Enid Blyton, os cinco, os sete, o mistério, as gémeas, o colégio das 4 Torres, etc. mas o Noddy ficou-se por um quarto da totalidade editada.

O boneco, confesso, irrita-me um bocadito de tão nhó-nhó-coitadinho-a-quem-todas-as-desgraças-acontecem. Nem tanto ao mar nem tanto à terra. Não é preciso ser um super-herói mas ser sempre enganado, enganar-se sempre, esquecer-se, perder-se, fazer disparate atrás de disparate, para mim, é demais! Para ajudar à festa deprimente passa o tempo a cantar sempre a mesma melodia só alterando a letra. Não, o Nodi não me apraz por aí além.

Mas a Mathilde pegou, muito pequenina, espontaneamente, nos meus livrinhos deste cabeçudo de chapéu com um guizo do país dos brinquedos.
Fico espantada com o merchandising que popularizou esta personagem e quando, vinda da creche, ela me falava do "Nói", percebi que mais valia ir com a maré e esperar que passasse. E passou, pelo menos não foi a loucura que outras crianças à minha volta expressavam pelo boneco e para além do "Nói" que acabou por passar a Nodi com o amadurecimento da linguagem, a Mathilde foi inspeccionando os "Asterix" e os "Boule et Bill" do pai que lhe explicava quem era cada uma das figuras naqueles quadradinhos às cores.

Já há mais de 2 meses que ela não "lia" um "Boule et Bill". Tem andado muito entretida com a "Anita" e a "Matilde" e as histórias da Disney, o "Ruca", os contos infantis, outros livros que lhe vão dando,enfim, tudo o que apanha com bonecos e que pede que lhe conte todas as noites.


O Pai Natal (vovó) deixou-lhe no sapatinho um cão, daqueles a pilhas que andam e ladram e comem e até fazem xixi assim lhe ponhamos água lá dentro coisa que ficou logo catalogada como interdita de forma a que a casa não se transforme num monte de mini-laguinhos aqui e acolá.

Perguntámos-lhe:
- Como se chama o teu cão?
E ela, sem hesitar:
- Bill!

Podia ter sido Pipa que é a cadela da minha mãe, podia ter sido Snoopy, Turbulento, Pluto, Trump, "Tich" que é uma das cadelas do Nuno e da "Bela", podia ter sido qualquer coisa que ela se lembrasse naquela altura, mas foi, sem hesitações, Bill!

sábado, 6 de janeiro de 2007

Pitit Buda



A Mathilde imita-nos nas nossas atitudes babadas e faz a cara mais sorridente possível enquanto se mete com a Manon.
- Coisa boa!... Manon! Linda Manon! Minha gorda!... coquine! Gudji-Gudji!...

Meu amor, coisa boa, princesa Manon, Super- Manon, minha gorda, minha maravilha da natureza, choupette, poupette, minha bebé adorada, meu coração, meu coraçãozinho, minha malandra, malandreca, coquine, coquinette, bonequinha, bochechuda, rechonchuda, mon coeur, princesse, chipie, pitchoune, mon bebé, Manonzinha, Mazonzinha (a Mathilde chamava-lhe assim quando ela tinha poucos meses), bebézorra, Manonzorra, etc...

A Mathilde tem, para além da maior parte das anteriores, safadinha, Super-Mathilde, Mathildezorra,sushi e rebuçadinho porque bebé a enrolavamos numa mantinha cor-de-rosa e ela parecia saída da mesa de trabalho de um sushi-man ou então embrulhada qual rebuçado apetitoso.

De vez em quando o papá chama à Manon "Petit Buda", é só de vez em quando.
Hoje de manhã, no carro, a Mathilde, de Cinderela na mão (uma boneca que entretanto perdeu um dos sapatos como manda a tradição) sem apelo nem agravo exclama:
- Manon! Olha! A Cindiela! Mano-on! Olha!... Piti Buda!!!
E a Manon olhou.
É tão "zen" a minha Manonzinha!

Sacrées bochechas


A Manon tem umas bochechas redondas redondinhas.
Adoramos aquelas bochechas.
O pai diz-me que as vou gastar de tanto lhes dar beijinhos.
A Mathilde diz que ela tem bochechas como o Tweety ;-)

quinta-feira, 4 de janeiro de 2007

Os votos das princesinhas M & M






Desejamos a todos um feliz 2007!