A facilidade com que as crianças aprendem sempre me fascinou.
Filha de surfista, a Mathilde não escapou ao seu baptismo em cima de uma prancha.
Filho de peixe sabe nadar, filha de surfista sabe surfar, para orgulho do pai.
Não gosta de cair (apesar de todas as explicações sobre as inevitáveis quedas seja lá qual for o nível do atleta) e queixa-se da temperatura da água. Filha de friorenta, do frio se sabe queixar;)
A Manon também experimentou mas concluíu rapidamente que surfará "quando for grande".
Como o "ser grande" é praticamente amanhã, que isto passa-se num vê se te avias, lá vou eu ter de tirar do saco a prancha de bodyboard que já deve ter "enferrujado" e vai achar estranho voltar a ver a luz do dia.
Porque ficar na praia com a família toda no mar não é coisa que me encha as medidas. É mais aproximado a "Uma seca!", expressão que as manas Beach Gilrs teimam em utilizar amiúde e que nós teimamos em calar tão amiúde quanto elas.
Na volta ainda me atrevo a subir para uma das pranchas de surf que pululam a nossa casa...
Nunca é tarde e eu, assim como assim, já "sou grande", bem vistas as coisas.
1 comentário:
quando for assim, liga-me que vou a correr ter contigo para te fazer companhia e vê-los no mar.
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