Há umas semanas, ao jantar, contou-nos esta:
"Um francês, um inglês e um português iam num avião.
O francês abriu a janela e atirou uma pêra.
O Inglês abriu a janela e atirou um balde água.
O português abriu a janela e atirou uma bomba.
O avião aterrou e eles sairam.
O francês ia pela rua e encontrou um menino a chorar.
- Porque é que estás a chorar?
- Porque levei com uma pêra na cabeça!
O inglês encontrou outro menino a chorar.
- Porque é que estás a chorar?
- Porque levei com um balde de água na cabeça!
O português encontrou um menino a rir.
- Porque é que estás a rir?
- Porque dei um pum e a minha escola explodiu!"
É ou não é maravilhoso o conceito de soltar um gás, e não um gás qualquer, não um traque, um peidinho, uma bufa, não! Um pum!, e PUM!, a escola explode?
A carinha dela com aquele ar de malandra misturado com um grande prazer pelo imaginado poder para explodir a escola com um só pum, deliciou-nos.
Não lhe havia de agradar, a ela que acha que a escola nunca mais acaba! Onde é que eu já senti isto? ;)
Sem comentários:
Enviar um comentário