Quando o presente não cabia na gaveta, escrevemos uma pista num papelito para a Mathilde e a Manon procurarem pela casa.
Distribuimos as mesmas coisas para cada uma mas em dias diferentes.
Escondemos tudo muito bem escondidinho, calendários inclusivé, e só os revelámos no último dia do mês passado.
A reacção foi a esperada, até porque a Mathilde pedia um calendário há semanas, surpresa, felicidade e impaciência!
É uma prova de resistência olhar para as gavetas ali à mão, não poder abrir e não saber o que elas reservam, sobretudo porque, segundo elas, os amigos boicotam as regras e abrem os calendários deles mais cedo, e já sabendo o que as gavetas reservam pois a maior parte já vêm preparada com chocolates.
As nossas M têm-se portado muito bem e desde do primeiro dia do mês que a primeira coisa que dizem quando acordam é "Hoje é dia (e dizem o número do dia). Posso ir abrir o calendário?"
Ao que mais acham graça é à pista para descobrir uma graça na caixa das meias ou dentro do forno.
Como uma coisa tão simples pode ser tão divertida e ao mesmo tempo formadora.
Uma iniciativa a repetir!
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